Independência do Brasil?!
A independência do nosso país já aconteceu ou está por vir? Quando falamos neste fato, vem a nossa mente a imagem dos quadros pintados a óleo, com D. Pedro, sobre um cavalo, às margens do rio Ipiranga, com sua espada apontado para o alto e o brado histórico de Independência ou morte, mas devemos lembrar que o povo de israel saiu do Egito, mas continuou com a mentalidade de cativos, querendo retornar a fazer tijolos e comer cebolas. Aquele povo murmurou e teve que passar por décadas em meio ao deserto, gerações tiveram que morrer, para a fortaleza em suas mentes ser destruída e renovada para tomarem posse da promessa.
Gostaria de iniciar perguntando quem é você? Você é um menino? Você é uma criança? Espero que sim, pois esta é a condição para entrarmos no reino dos céus (Mateus 18:3).
Você é uma de uma nova geração que vai entrar na terra prometida ou ainda é da geração que foi escrava?
Você ora? Ainda que você tenha clamado o nome de Deus, e pedido socorro mentalmente em sua alma, ou mesmo repetido a "Oração do Pai Nosso" (Mateus 6:9-13).
Então você também é um Prayboy, um Menino de oração e desta forma, eu gostaria de te convocar a engrossar as fileiras do nosso Exército Mundial de Cristãos.
Especificamente, nesse tempo, nesses dias, pelo Brasil, por uma mudança de mentalidade e destruição de fortalezas na mente, pela derrubada de tronos e principados que tem assolado a nação brasileira, enganando e criando armadilhas de cegueira para que não conheçam a verdade e se libertem.
E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. (João 8:32)
Imaginem, visualizem, uma nação brasileira conhecedora e praticante do amor de Jesus, uma nação que saiba "Amar a Deus sobre todas as coisas e ao teu próximo como a ti mesmo. Marcos 12:33"
Veja o futuro do Brasil como uma nação cujo Deus é o Senhor, será uma nação feliz (Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o SENHOR. Salmos 33:12)
Uma Nação que conhece a Jesus, que é o caminho, e a verdade e a vida (joão 14:6), a verdade que liberta.
O povo brasileiro está cansado, está oprimido, e todos nós sabemos a cura para estes (Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Mateus 11:28), pois está na hora desta nação se arrepender e clamar ao Senhor ( E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. 2 Crônicas 7:14).
Nós, homens de oração, varões brasileiros, precisamos ser soldados do Reino, precisamos unir as Tribos (denominações) e orarmos a uma só voz, para sairmos desta condição de jugo egípcio e babilônico em que o Brasil se encontra.
O Brasil precisa sair da condição de escravidão que ainda existe na mente, é uma fortaleza criada pelo inimigo, como estratégia para que não seja cumprido o propósito de Deus para o nosso povo, Celeiro das Nações. Somos fortes e poderosos, mas as mentes estão cauterizadas, ainda pelo pensamento de colônia, de trabalhos forçados, da mente ocupada e sem descanso para pensar ou adorar a Deus, cativos pela ignorância.
Na gravura abaixo, podemos notar que não há a menor diferença entre o povo africano, sob forte influência dos principados egípcios, escravizado nos dois continentes em épocas distintas.
É nítida a percepção que a mesma entidade espiritual que governa a escravidão está por trás da opressão que passa o Brasil hoje.
Observe ainda estas imagens de deuses indianos como Devaki e Krishna, que ainda neste texto vão ser expostos em relação a semelhanças de idolatria para esta nação:
Note que Devaki, a mãe de Krishna se utiliza de quatro homens na representação para sua locomoção e seu filho, posteriormente adulto, de quatro cavalos, na representação simbólica , quando acompanha o príncipe Arjuna, para ir a guerra.
Agora vamos observar esta imagem a seguir, onde à esquerda, se apresenta o ídolo da deusa egípcia Ísis, mãe de Horus e à direita Maria, mãe de Jesus. Bem sabemos que devemos adorar somente a Deus e não devemos construir ídolos de barro ou de metal para adorar, no entanto o Brasil, permanece com este tipo de prática, oriunda do Egito. Não tenho dúvidas que os irmãos podem perceber de que influência vem a idolatria e a escravidão de nosso povo brasileiro.
Observem ainda esta imagem, onde acrescentamos ao centro a deusa indiana Devak, mãe de Krishna, cujos registros de adoração, datam de cinco milênios antes de Cristo. Jesus veio, para libertar os cativos, mas ainda há muitos que constroem seus bezerros de ouro.
Podemos até citar entre as pragas que assolam o brasil, existe uma, que vem do literalmente Egito (*) o Aedes Aegypt:
Devemos lembrar que as pragas que assolaram o o Egito, foram condição para a saída do povo hebreu da situação de escravo e que Deus gera o equilíbrio muitas vezes através do caos, gera o milagre através da condição de impossibilidade. O vaso por vezes precisa ser amassado e destruído para haver a reconstrução do vaso novo (Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? diz o SENHOR. Eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel. Jeremias 18:6):
Precisamos agora nos libertar do jugo ao qual estamos cativos, pegar os despojos, todo ouro e toda a prata do Egito (tudo o que nos foi roubado), para podermos atravessar o deserto. Oremos para que Deus nos guie com Suas colunas de fogo, que nos cubra com Sua Glória, neste tempo que vem agora, pois o povo já saiu para o deserto, agora precisamos adorar a Deus:
Que nós possamos sair do Egito e adorar a Deus
Que mar se abra para passarmos a pés secos.
Que os principados e potestades sobre o Brasil sejam destronados e fiquem para trás, sendo destruídos debaixo de nossos olhos, para que não temamos mais. Que o faraó e que o Egito, fique para trás e que lembremos do nosso Deus, que nos salvou.
Que a Glória do Senhor esteja presente em cada um de nós, como tabernáculos, igrejas do corpo de Cristo, nosso Senhor a quem temos por cabeça.
Que sejam estabelecidas as Suas leis sobre nossas vidas e não mais o jugo estrangeiro sobre esta nação.
Precisamos, como os verdadeiros brasileiros que aqui já estavam antes da INVASÃO destas terras pelos nossos ancestrais, aceitar a provisão divina como fonte de sustento, entender que Deus é nosso provedor.
Estabelecer e decretar a atmosfera, em nome de Jesus, que nossos portos estarão abertos ao comércio interno e exterior e compartilhamento dos bens universais com as nações:
Mas que não mais sejam locam de evasão de nossas divisas e riquezas, sejam elas minerais, intelectuais ou biológicas.
Para que a nossa nação inteira possa sair da condição mental de escravo, de cativo, do Egito, da Babilônia, de Portugal ou de qualquer principado que esteja tentando tirar nossa condição de Servos do Deus Altíssimo, na unidade com Seu filho, Jesus Cristo e o espírito Santo, sobre esta nação.
Senhor Deus, livrai-nos de toda idolatria romana, de nossos ancestrais, perdoai esta nação.
(*) Relembrando as dez pragas do Egito:
1.ª PRAGA – AGUAS TRANSFORMADA EM SANGUE (ÊXODO 7.14-25)
Foi um golpe contra o deus Hapi, o deus protetor das inundações do Rio Nilo. O Rio Nilo era considerado um deus e o deus hapi intervia junto o deus Nilo nas inundações. Deus resolveu zombar dessas divindades que não tiveram forças para impedir que suas águas apodrecessem e cheirassem mal.
2.ª PRAGA – A INVASÃO DE RÃS (ÊXODO 8.1-15)
Os egípcios relacionavam as rãs com a deusa da fertilidade (Hekt). Todos que queriam a fertilidade invocavam tal divindade. O Deus verdadeiro zombou também dessa divindade, pois ela não conseguiu impedir que o Egito fosse invadido por rãs.
3.ª PRAGA – A INVASÃO DE PIOLHOS (ÊXODO 8.16-19)
O pó da terra, considerado sagrado no Egito, converteu-se em insetos muito importunadores. Os sacerdotes egípcios, ao ministrarem nos lugares sagrados, usavam vestes brancas de linho. Estas deveriam ser alvas, extremamente alvas. Raspavam a cabeça e, antes de entrar para o lugar sagrado, examinavam minuciosamente, porque não podiam ter no seu corpo ou suas vestes qualquer inseto imundo e abjeto. Curavam as pessoas usando o pó sagrado da terra do Egito. Esse pó considerado sagrado agora causava grandes feridas ao egípcios. Era uma profanação ao seus deuses. Devido a essa praga os sacerdotes egípcios ficaram impossibilitados de cumprirem seus rituais.
4.ª PRAGA – A INVASÃO DE MOSCAS (ÊXODO 8.20-32)
Os egípcios tinham em deus chamado Belzebu, que na crença deles era poderoso para afugentar moscas. Enxames de moscas cobriram a terra do Egito. Infernaram Faraó e seu povo. Sacerdotes e magos clamaram a Belzebu e nada aconteceu. Mais um deus desmoralizado.
5.ª PRAGA – PESTE NOS ANIMAIS (ÊXODO 9.1-7)
Foi um golpe contra Amom, o deus adorado em todo Egito, tinha a forma de um carneiro, animal sagrado. No baixo Egito, Amom era adorado em forma de um touro, ou bode, deus protetor dos rebanhos do Egito. Como se pode notar, tal divindade foi incapaz de proteger o rebanho egípcio.
6.ª PRAGA – ÚLCERAS (ÊXODO 9.8-12)
Um duro golpe contra o deus Tifon. Na crença deles essa divindade protegia os egípcios contra qualquer ferida que fosse causada por qualquer coisa. Os sacerdotes invocavam a Tifon e as cinzas do altar dele eram jogadas em todos os doentes. Agora, os próprios sacerdotes foram os primeiros a serem infectados.
7.ª PRAGA – SARAIVA (ÊXODO 9.13-35)
Um golpe contra a deusa Serafis, protetora da lavoura do Egito. A tempestade de trovões, raios e saraiva devastou a vegetação, destruiu as colheitas de cevada e de linho e matou os animais do Egito. Este tipo de tempestade era quase desconhecido do Egito. O termo trovão em hebraico significa literalmente “Vozes de Deus” e aqui insinua que Deus falava em juízo contra aquela nação pagã e contra seu panteão de deuses. Os egípcios que escutaram a advertência de Deus, conseguiram salvar o seu gado.
8.ª PRAGA – INVASÃO DE GAFANHOTOS (ÊXODO 10.1-20).
Os egípcios tinham além de Serafis, tinham também a Isis que protegiam toda a vegetação de suas terras. A praga de gafanhotos trazida por um vento oriental consumiu a vegetação que havia sobrado da tempestade de saraiva. Isis e Serafis foram impotentes para proteger o Egito dos gafanhotos.
9.ª PRAGA – TREVAS (ÊXODO 10.21-29)
As trevas encobriram o Egito inteiro, excetuando a terra de Gósen, onde Israel habitava. As trevas foram totais e absolutas. Um homem não conseguia ver o outro mesmo que estivesse a um palmo apenas na sua frente. Fora um grande golpe a todos os deuses do Egito, especialmente contra o deus Rá, o deus solar. Os luminares celestes, objetos de culto, eram incapazes de penetrar à densa escuridão. Foi um golpe direto contra o próprio Faraó, suposto filho de Rá, Faraó era chamado de “O FILHO DE SOL”.
10.ª PRAGA – A MORTE DOS PRIMOGÊNITOS (ÊXODO 11.1-12.36)
O Egito estava completamente arruinado (Êxodo 10.7). Agora, passado cerca de um ano desde a primeira praga, vem o cumprimento da Lei da Semeadura. Os egípcios tinham matado as crianças dos judeus, agora eles mesmos colhiam o fruto da sua semeadura. A morte sobreveio à meia-noite. Um grande clamor de desespero ouviu-se por todo o Egito; e Moisés e seu povo não somente tiveram permissão para sair, mas foram exortados a saírem do Egito, de modo insistente. Acresça-se a isso que a Israel foram dados suprimentos abundantes para que pudessem partir.
Foi um golpe contra o deus Hapi, o deus protetor das inundações do Rio Nilo. O Rio Nilo era considerado um deus e o deus hapi intervia junto o deus Nilo nas inundações. Deus resolveu zombar dessas divindades que não tiveram forças para impedir que suas águas apodrecessem e cheirassem mal.
2.ª PRAGA – A INVASÃO DE RÃS (ÊXODO 8.1-15)
Os egípcios relacionavam as rãs com a deusa da fertilidade (Hekt). Todos que queriam a fertilidade invocavam tal divindade. O Deus verdadeiro zombou também dessa divindade, pois ela não conseguiu impedir que o Egito fosse invadido por rãs.
3.ª PRAGA – A INVASÃO DE PIOLHOS (ÊXODO 8.16-19)
O pó da terra, considerado sagrado no Egito, converteu-se em insetos muito importunadores. Os sacerdotes egípcios, ao ministrarem nos lugares sagrados, usavam vestes brancas de linho. Estas deveriam ser alvas, extremamente alvas. Raspavam a cabeça e, antes de entrar para o lugar sagrado, examinavam minuciosamente, porque não podiam ter no seu corpo ou suas vestes qualquer inseto imundo e abjeto. Curavam as pessoas usando o pó sagrado da terra do Egito. Esse pó considerado sagrado agora causava grandes feridas ao egípcios. Era uma profanação ao seus deuses. Devido a essa praga os sacerdotes egípcios ficaram impossibilitados de cumprirem seus rituais.
4.ª PRAGA – A INVASÃO DE MOSCAS (ÊXODO 8.20-32)
Os egípcios tinham em deus chamado Belzebu, que na crença deles era poderoso para afugentar moscas. Enxames de moscas cobriram a terra do Egito. Infernaram Faraó e seu povo. Sacerdotes e magos clamaram a Belzebu e nada aconteceu. Mais um deus desmoralizado.
5.ª PRAGA – PESTE NOS ANIMAIS (ÊXODO 9.1-7)
Foi um golpe contra Amom, o deus adorado em todo Egito, tinha a forma de um carneiro, animal sagrado. No baixo Egito, Amom era adorado em forma de um touro, ou bode, deus protetor dos rebanhos do Egito. Como se pode notar, tal divindade foi incapaz de proteger o rebanho egípcio.
6.ª PRAGA – ÚLCERAS (ÊXODO 9.8-12)
Um duro golpe contra o deus Tifon. Na crença deles essa divindade protegia os egípcios contra qualquer ferida que fosse causada por qualquer coisa. Os sacerdotes invocavam a Tifon e as cinzas do altar dele eram jogadas em todos os doentes. Agora, os próprios sacerdotes foram os primeiros a serem infectados.
7.ª PRAGA – SARAIVA (ÊXODO 9.13-35)
Um golpe contra a deusa Serafis, protetora da lavoura do Egito. A tempestade de trovões, raios e saraiva devastou a vegetação, destruiu as colheitas de cevada e de linho e matou os animais do Egito. Este tipo de tempestade era quase desconhecido do Egito. O termo trovão em hebraico significa literalmente “Vozes de Deus” e aqui insinua que Deus falava em juízo contra aquela nação pagã e contra seu panteão de deuses. Os egípcios que escutaram a advertência de Deus, conseguiram salvar o seu gado.
8.ª PRAGA – INVASÃO DE GAFANHOTOS (ÊXODO 10.1-20).
Os egípcios tinham além de Serafis, tinham também a Isis que protegiam toda a vegetação de suas terras. A praga de gafanhotos trazida por um vento oriental consumiu a vegetação que havia sobrado da tempestade de saraiva. Isis e Serafis foram impotentes para proteger o Egito dos gafanhotos.
9.ª PRAGA – TREVAS (ÊXODO 10.21-29)
As trevas encobriram o Egito inteiro, excetuando a terra de Gósen, onde Israel habitava. As trevas foram totais e absolutas. Um homem não conseguia ver o outro mesmo que estivesse a um palmo apenas na sua frente. Fora um grande golpe a todos os deuses do Egito, especialmente contra o deus Rá, o deus solar. Os luminares celestes, objetos de culto, eram incapazes de penetrar à densa escuridão. Foi um golpe direto contra o próprio Faraó, suposto filho de Rá, Faraó era chamado de “O FILHO DE SOL”.
10.ª PRAGA – A MORTE DOS PRIMOGÊNITOS (ÊXODO 11.1-12.36)
O Egito estava completamente arruinado (Êxodo 10.7). Agora, passado cerca de um ano desde a primeira praga, vem o cumprimento da Lei da Semeadura. Os egípcios tinham matado as crianças dos judeus, agora eles mesmos colhiam o fruto da sua semeadura. A morte sobreveio à meia-noite. Um grande clamor de desespero ouviu-se por todo o Egito; e Moisés e seu povo não somente tiveram permissão para sair, mas foram exortados a saírem do Egito, de modo insistente. Acresça-se a isso que a Israel foram dados suprimentos abundantes para que pudessem partir.
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